Resgate a simplicidade

Tenho me perguntado com muita freqüência, se deveria escrever mais sobre desapego. Elaboro um texto com todas as variáveis que apliquei sobre essa caminhada até aqui e tudo que me lembrasse. O menos continuaria a tomar conta dos armários da cozinha, da sala e de pessoas. Tudo o que restaria seria fundamental. Um conceito que se definiria com base naquilo que eu considero essencial. Poderia escrever sobre isso, sem nenhum problema. Contar como há mais espaço à minha volta, falar sobre o que eu continuo dispensando e doando, sobre o que eliminei e apaguei, mas ando distraída.
Como posso escrever sobre as vantagens do desapego, quando os meus dias estão envoltos em conversas que não quero que acabem, experiências que me abrem mais horizontes e estados que me fazem ansiar por mais, e não por menos. Cheguei à conclusão que não o poderia mais fazer.
Por isso, sem mais, nem menos, faço deste texto uma espécie de nota de apresentação ao que está para vir.
Aos momentos que enchem os meus dias.
Aos recantos que me enchem de inspiração.
Ao conhecimento, à calma e à beleza.




 Muita gratidão!


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