Fim
de ano chegando metas a alcançar, trabalhos para terminar. Vai ficar em casa?
Vai viajar? Praia, campo ou cidade tanto faz, toda hora é hora de arrumar,
organizar, comer, dormir, pensar e sonhar.
Meu
final de ano tem sido relativamente agitado, estou terminando um curso
(surpresaa!!!), tenho visitado e encontrado pessoas que eu gosto, fui a lojas
que eu gosto, andei sob sol e chuva. No caminho a cabeça rodopia, bate um
cansaço, mas satisfeita por descobrir coisas novas para a casa, a mente e o corpo.
Ainda é difícil absorver tantas informações e coisas novas, tantos jeitos de
ser, de viver.
Hoje
trago inspirações e novidades, para dividir com quem aparece de visita por
aqui.
Para
começar esses dias estava pensando num menu simples para a ceia de Natal, e os
pratos que me inspiraram dispensam acompanhamentos. Uma entradinha light para
acalmar o estômago... E para arrematar a noite e o calor, sobremesas, leves e
refrescantes.
Tenho
me concentrado em menus práticos e saborosos para quem tem família menor e
receitas que a gente pode fazer o ano inteiro, principalmente nos dias de
verão.
Salada Verde - Gostei tanto da dica do figo em calda que resolvi fazer. Encontrei aqui
Adoramos bacalhau ao forno, é quase uma tradição. Massa com Conflit de tomates e bacalhau. Já tinha
feito uma vez e usei sobras da bacalhoada que foi servida na noite anterior,
ficou uma delícia.
Essa receita é ideal para
quem tem uma família menor, mas não dispensa uma ave no cardápio de Natal. Não
conhecia a receita e pelo passo a passo e modo de fazer, acho que não vai ter
erro. Essa receita, aliás, dá para repetir o ano inteiro. Vou fazer e depois
contar o que achei.
Rap10 da Pullman casquinha para
sorvete
Para fazer as cestinhas
você vai precisar de forminhas de empada de pudinzinho ou outro recipiente que
possa ir ao forno. Ideia da Maria de Lourdes do Blog Coisas de Casa – Eu
adorei.
Na minha página no pinterest tem essas embalagens e muito mais.
Para comemorar o mês de novembro pela consciência negra deixo o belo vídeo onde Raquel Trindade, folclorista, declama o poema
"Trem sujo da Leopoldina", de autoria de seu pai, Solano Trindade -
um dos grandes poetas brasileiros, e o primeiro a escrever especificamente para
o público negro do Brasil. Extraído do documentário "Geraldo Filme"
Tem gente com fome e hoje também com medo.
Uma linda semana a todos.