Eu sei que o outono já está quase no final eu
pretendia publicar esse post no começo de maio, mas como alguns podem perceber
o blog esta de cara nova. Depois que desacelerei por aqui tenho tido
dificuldade em me organizar para manter a rotina do blog. Como esse é o espaço
que comento sobre o movimento natural das coisas da vida tento não me cobrar
tanto nesse sentido, porque às vezes é normal a gente se complicar, mas nunca é
tarde para recomeçar e buscar inspiração.
Por isso esse post precisava vir ao ar porque sei que muita gente gosta de ler sobre pequenas coisas que fazem diferença em nosso dia a dia.
Por isso esse post precisava vir ao ar porque sei que muita gente gosta de ler sobre pequenas coisas que fazem diferença em nosso dia a dia.
Eu sempre tento fazer alguma mudança na casa de acordo com a estação do ano. Sei que nem todo mundo mora em um lugar com estações bem definidas, mesmo em SP nem é tão rigorosa essa definição, ainda sim acredito que nós podemos sempre criar rotinas diversas que nos ajudam a renovar o espírito e encarar as coisas de acordo com o próprio ciclo do tempo.
No que se refere à alimentação já há algum tempo venho preferindo não comer na rua e a cozinhar mais simples e mais saudável.
A natureza é sábia. Comer
os frutos da época que
a natureza oferece é consumir com sabedoria.
Comida de verdade para mim são aquelas coisas vivas, sem
logotipo, que apodrecem se não preparar rápido e têm nome simples.
Aliás, a regra de ouro quando se fala em comida de
verdade é: Vá ao mercado ou à feira livre compre ingredientes e prepare a sua
própria comida (de verdade). Essa é a ideia.
Além disso, tenho dado preferência àqueles que foram
produzidos na região, frescos se possível orgânico - Comida de verdade não vem
em caixinhas.
Nesta época do
ano sempre me vem à vontade de refeições mais reconfortantes e o conceito comfort food tem
relação direta com as refeições caseiras, como faziam nossas mães, avós, tias
ou pessoas próximas.
Algumas
receitas possibilitam essa experiência que resgatam memórias gustativas nos
levam de volta ao passado e propiciam conforto e aconchego.
Dica importante
Alguns legumes tais como chuchu ou abobrinhas, por
conterem muita água em sua composição praticamente não precisarão de água
extra para o cozimento, não importam a sua forma de preparo (se refogados ou
não). Se precisarem será de um mínimo e assim, apenas "pingue" água
aos pouquinhos e não mais que o estritamente necessário para que não fiquem encharcados;
Essa DICA vale inclusive para o cozimento daqueles legumes que você quiser
empregar em saladas, tais como couve flor, brócolis, cenouras, etc.
Atenção:
Legumes cozinham bem rápidos (claro que dependendo também da quantidade), mas entre 3 e 8 minutos após ferverem.
Por isso, fique por perto!
Por isso, fique por perto!
Para obter legumes ou verduras mais
verdinhos durante o cozimento, coloque uma 1 colher rasa (café) de
sal e 1 colher (café) rasa de açúcar enquanto cozinham (medidas para
cerca de 2 copos de água - adéque à quantidade de água que for usar).
Como já dito não os deixe cozinhar demais para
não ficarem amarelados (deixe-os "al dente" ou seja, cozidos,
porém firmes).
Deixe para colocar o resto do sal necessário (a gosto) após estarem prontos.
Deixo abaixo os links de alguns blogs que eu gosto de visitar de algumas dessa receitas que testei e deu super certo.
As receitas são simples quase sempre
feitas a olho exigindo imaginação e amor no preparo. Já aviso logo; sem amor
não fica boa de jeito nenhum.
E a sua comida de verdade, qual é?